Caravana da Saúde zera demanda de especialidades médicas no Parque Residencial em Juazeiro

Nesta quarta-feira (24), aconteceu na Unidade Básica de Saúde do bairro Parque Residencial a 140º edição da Caravana da Saúde. O programa de governo teve início ainda em 2016 e de lá para cá mais de 30 mil pessoas já foram atendidas pelas diversas especialidades médicas levadas até as unidades de saúde do município. Nesta edição 199 pessoas foram atendidas pelos profissionais na unidade.

Entre os diversos atendimentos estão: ginecologia, ortopedia, cardiologia, endocrinologia, orientações odontológicas e atendimento com clínico geral, realização de exames laboratoriais e eletrocardiograma. Nesta quarta-feira, a Caravana da Saúde zerou os atendimentos nas especializadas de ginecologia, ortopedia e endocrinologia.

A trabalhadora rural Fabiana Pereira Macedo esteve na unidade para uma consulta com clínico geral e falou sobre o atendimento. "Fui bem atendida pelo clínico geral e só tenho a parabenizar por este programa que vem contemplando e atendendo as pessoas que necessitam de atendimento médico", pontuou.

A dona de casa Noêmia Costa foi realizar um eletrocardiograma e passar pela cardiologista. "Estava com uma guia aqui na unidade para fazer o eletrocardiograma e vim hoje cedo para fazer o exame e passar pela cardiologista. Estou gostando muito do atendimento e da organização. Esse evento prioriza o atendimento especializado e quando vem para o bairro facilita porque é perto de casa e na nossa própria unidade", descreveu. 

A coordenadora da Caravana da Saúde, a médica e vice-prefeita Dulce Ribeiro toda semana atende pacientes e avalia o programa. "Ao longo destes 22 meses muitos não praticam atividade física, a alimentação não é balanceada, muitos fazem uso de bebidas, fumam e dentre outros agravos que complicam o quadro clínico do paciente", ressaltou, acrescentando que "nossas equipes nas unidades de saúde estão preparadas para atender e acolher os pacientes. Trabalhamos com a prevenção e, quando isso já não é mais possível, trabalhamos para que quadros como diabetes e hipertensão não se agravem".

Débora Sousa/SESAU