ARTIGO - DEMÔNIO NO CORPO! (EXORCISMO)

Crueldade, roubalheira e sangue são a ordem do dia no nosso solo pátrio em que se chama de Brasil. Onde muitos anjos males rebelados contra Deus, que insistem na maldade contra os irmãos, no cometimento de crimes cruéis. Verdadeiros anjos caídos, maléficos, representantes da maldade.

O mito de se exterminar a criminalidade compara-se como o sono, que quanto mais se perde, mais se tem. A inteligência dos organismos de segurança ainda está temerária, sem encontrar a luz fundamental da solução, sabendo-se que o ofício apesar de ser nobilitante, ser polícia tem que passar pela negaça do poder estatal, que se exime em conceder os meios de trabalho, o que se torna bizarro, esquisito. A sociedade e os organismos de segurança, infelizmente, já estão enfadados de tantas lorotas, mentiras enganosas ao repicar de adornos oficiais em discursos pomposos de caráter sofista, socrático, coroados de premissas supostamente autênticas, porém, utópicas, irrealizáveis por serem faliciosas, fraudulentas, enganadoras, enquanto o matadouro humano persiste desafiando o poder estatal.

Neste torrão onde se zomba das leis, em que os traficantes, bandidos cheios de picardia bem ousada decretam seus próprios códigos, e, suas “cornetas” tocam fechamento do comércio e recolhimento do povo como sendo parte da cerimônia fúnebre aos comparsas nos dão a impressão de caricato, divertimento, ou melhor, uma comédia cinematográfica.

A verdade é que esses demônios são irrecuperáveis, completos de ódio, perversos, que trocam a vida de jovens por celular, matando-os em plena “barba” do Estado e saem gargalhando, denominando as leis e a impunidade de palhaços.

Seria transgredir a verdade real desconhecer que Deus não obriga o caminho a seguir de alguém; portanto, é curial, sensato, que o homem é dotado de livre arbítrio e tem a possibilidade da vontade própria, isento de qualquer condicionamento, desde os primórdios bíblicos.

Por essa razão bíblica, o infrator responda por seus atos maléficos, demoníacos, não gozando dessa forma do afeto da Casa do Pai, principalmente a estirpe de travestidos em “gente,” bem como os sicários e assassinos de aluguel que não se compadecem de seus ânimos de tirar vidas humanas.  Esses anjos do mal que matam sem piedade crianças e idosos pelo prazer de sangrar por causa de objetos insignificantes, quinquilharia, bugiganga, sem nenhum valor, devem ficar presos, pagando pelos seus crimes, carregando psicologicamente no seu juízo o peso de um Mourão bem pesado!

Esses cavalos-do-cão, ausentes da compaixão que trescalam o cheiro sanguinário do ódio, inimigos da paz, o fim deles é vagarem pelas trevas, sem ver a luz do dia sofrendo com o ferrão do martírio, jamais alcançando tranquilidade espiritual.

As trevas referidas são o caldeirão do inferno, visto que não terão direito ao Céu, mundo celestial nem o purgatório, este, como se sabe, é o lugar de purificação das almas dos justos antes de obterem a bem-aventurança. Acredito que Jesus não se apressará em descer ao caldeirão do inferno para dar a essas almas a Santa Glória da Ressurreição, apesar deste articulista, particularmente, cultuar a Reencarnação após o desaparecimento do corpo físico, estribado assim em alguns sistemas filosóficos e religiosos, pois, uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo.

Não devemos esquecer da força do Exorcismo, recorrendo-se, portanto, para se afastar os espíritos do mal enfincados no coração dos malfeitores e facínoras que cometem os crimes perversos neste Brasil, deixando o solo pátrio encharcado de lágrimas doloridas derramadas pelas famílias que perdem seus entes queridos, especialmente jovens que são abatidos como frangos em frigoríficos em razão do nada.

Vamos caminhar pelo campo concreto em busca da solução, para que a tranquilidade volte a reinar na nossa pátria querida em que os cidadãos estão nas prisões caseiras cercadas de muros e grades sem respirarem a paz, liberdade, e, que tenham a ciência própria que os demônios estão esfacelados bem como a impunidade está sepultada para sempre.

Para tanto, se requer urgente uma atitude governamental, ou mesmo apelando-se para o Exorcismo, através de cerimônia religiosa escujurando os espíritos, demônios que estejam no corpo desses sanguinários, expulsando-os para que parem de roubar e cometer homicídios nadabescamente confiados na indolência chamada de chafurdada impunidade.

As esconjuras para se expulsar esses encardidos e os tinhosos, mensageiros da escuridão é uma missão encarregada aos demonólogos, padres que tenham estudos da natureza e da influência dos demônios.

Devido às atrocidades incessantes neste país, onde a vida humana é comparada a titica, excremento de aves, que pululam lepidamente nas barbas do Estado, epidemia de crimes genéricos, em que os facínoras se põem a gargalhar sem temer o caráter intimidativo da pena, há de se pensar, portanto, que a ousadia do maligno faz muitas autoridades caírem em hipnose, não enxergando a dor plangente condoída que leva à melancolia sentimental de mães que perdem os seus filhos como se fossem  uma caça qualquer.

Outrossim, provado através da ciência que trata da natureza dos demônios, Demonologia, exames feitos pelos demonólogos, que essas “cobras venenosas”, impiedosas, covardes, perversos e bundões são bandidos cruéis, de índole má, o tratamento deve tomar outro rumo, mantendo-se a preservação da sociedade, protegendo-a acima de qualquer obstáculo.

 Já estamos respirando as eleições para presidente do nosso país, sendo o momento de muita reflexão na hora do sufrágio universal e democrático, escolhendo àquele que transpareça melhor como representante do povo não sendo assim comprometido com atos espúrios. O pretenso candidato à Presidência da República deve pensar na moralidade e na restauração da paz social em que a família brasileira saia dos cárceres domiciliares impostos por decretos de traficantes, estes, exterminadores da vida de nossa gente; caso contrário é melhor desistir da candidatura.

Um presidente sem pulso, ausente do propósito de enfrentar e o combater com garra os aberrantes desviados das normas legais, emaranhado de desgraças aos nossos olhos, sem uma solução à vista, gastando-se bilhões de reais com a segurança em vão, é preferível não se submeter ao crivo popular. Sabendo que não tem “peito” par sepultar essa vergonha nacional fazendo o povo viver assombrado e enlouquecido por não se sentir seguro, esperando ser mais uma vítima do descaso em que bandidos incendeiam tudo que seus instintos bestiais e perversos determinam, então, o candidato deve ficar em casa rezando pelas almas dos falecidos vítimas dessa falta de homem “daquilo roxo.”

Todos aqueles que colocam o seu nome para o crivo popular, quer seja candidato civil ou militar, como o deputado Jair Bolsonaro que é Cap. Do Glorioso EB, estando no gozo de seus direitos democráticos pode concorrer livremente às eleições, expondo suas propostas, plataforma de governo, visto que estamos em um Estado Democrático de Direito.

Na corrida para o Planalto, todos os candidatos têm falado em entrevistas as suas pretensões ao chegarem à Presidência da República; cada qual no seu modo de chamar atenção dos eleitores, apresentando suas ideias em uma eleição livre pelo instrumento do exercício do voto, sem nenhuma opressão, graças a Deus!

É notório que o nosso país está há muito tempo mergulhado na encruzilhada do demônio, da desordem e dos crimes bárbaros sem ninguém esboçar solução, não se respeitando as famílias, havendo decretação de “leis” por bandidos que tocam fogo em viaturas policiais, invadem e cercam quartéis, matam policiais como se mata uma barata, enfim, estamos no meio da desdita convivendo no caldeirão do sujo, inferno.

 Precisamos de um cavaleiro da esperança, porque o povo não aguenta mais viver com tanto desleixo, falta de segurança e confiança no Estado que está adormecido, ou melhor, está no sono eterno, enquanto o matadouro de inocentes expõe nos guinchos as vísceras humanas, debochando assim das autoridades e do sistema de inteligência e dos organismos policiais que é paupérrimo de meios, sendo a razão de uma segurança capenga, logo, desprovida de atenção e reconhecimento dos governantes que são canguinhas, pão duro quando se trata de segurança pública, pagando aos seus servidores salários não condignos, bem como não aparelham o suficiente as instituições de segurança.

Nessa esteira de candidatos ao Planalto, ainda bem, que um deles se desponta, comprometendo-se em não tolerar a fúria dos desalmados que banham de sangue o nosso chão tirando o que é mais precioso e sagrado que é a vida humana.

Pelo menos, Bolsonaro, não se omite, sempre afirmando que irá à busca de um traçado de paz, harmonia e esperança. É isso que os brasileiros aguardam de um presidente e demais autoridades constituídas, destruindo a anarquia, molecagem, restabelecendo a ordem mesmo que se tenha de fazer uso da força, impedindo que o mal se sobreponha o bem, senão, vira-se um país onde a soberania se torna avacalhada perante o mundo.

Tomara que as operações policiais não sejam somente de patrulhamento, com centena de soldados fardados e viaturas, porque o custo será muito alto e o resultado negativo, pois o exemplo está na vista do povo no sudeste do país. Não havendo uma ação que destrua o aparelho criminal, combatendo o mal na nascente, os renitentes persistirão no enfraquecimento do moral da tropa, traduzindo-se dessa maneira em descrédito e desesperança no que tange ao restabelecimento da paz pública.

Na maratona eleitoral todos os candidatos estão à espera do crivo da vontade do povo, o que é fantástico, vendo-se fluir a democracia que sorri com os encantos da liberdade! Sendo o candidato civil ou militar, todos obedecem às leis eleitorais, cumprindo as normas legais, onde cada qual expondo livremente o seu pensamento de forma que o eleitor o julgue de acordo com o seu convencimento.

Se o civil apresenta sua plataforma ideal e o militar outra, cabe o eleitor, democraticamente, fazer a sua escolha de acordo com o seu juízo. Pensiorum non paga gabela. (Pensar não paga imposto, ou melhor não comete danos!)

Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Escritor – Membro da ABI\Seccional Norte – Cronista – Bel. em  Direito – Membro da Academia Juazeirense de Letras.