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Artigo – Uma educação sem rumo

Quando numa conversa entre amigos em que o papo está sintonizado na avaliação de alguns comportamentos e atitudes observados durante as experiências de viagens realizadas pelo mundo, com realce para o grau de civilização desses povos, a conclusão costuma ser: “é uma questão de educação, de cultura”! Essa é uma forma de sermos comparados, ou seja, no mínimo falta civilidade, vamos ser sinceros!

Tem circulado nas redes sociais um vídeo interessante, em que numa fila de atendimento num país asiático, aproxima-se um deficiente físico para ser atendido. Um jovem, que é o primeiro na ordem, cede-lhe o seu lugar e logo se desloca para o final da fila. Num belíssimo exemplo de cidadania, o segundo, o terceiro, o quarto e assim todos da fila, numa sequência, acompanharam a iniciativa daquele jovem, um após o outro, de maneira que ele recuperasse o seu direito de ser o próximo a ser atendido, após o deficiente. O seu gesto de grandeza e dignidade, foi assimilado pelos demais da fila. Todos que assistem o vídeo logo reagem: “que educação”! E novamente, surge a expressão: que civilidade!..

A economia criativa sem rumo em Juazeiro e Petrolina. Cultura no Brasil raramente esteve na lista de prioridade de qualquer governo

Com o isolamento social, vários eventos e shows foram suspensos ou cancelados em Juazeiro e Petrolina. A cultura foi um dos primeiros setores a parar em meio à pandemia do coronavírus. Sessões de cinema, shows de música, estreia de peças, concertos e exposições de arte foram suspensos logo na chegada do vírus ao país.

Todas as atividades, que dependem da aglomeração de gente e da venda de ingressos, foram interrompidas, mas não houve um plano para suprir a renda dos profissionais do setor...

O que será dos barraqueiros da Abílio Dias? Estamos sem trabalho e sem rumo, diz presidente da Afeabacap

Oposição de Petrolina assumiu o compromisso de envidar esforços para garantir a atividade comercial dos barraqueiros

Sem trabalho e sem rumo. Assim estão os barraqueiros da Abílio Dias, despejados na noite da última terça (28), quando tiveram suas barracas destruídas por cerca de 50 homens da AMMPLA e da Guarda Municipal de Petrolina. De acordo com a presidente da Associação dos Feirantes, Ambulantes, Barraqueiros e Camelôs de Petrolina (Afeabacap), Elane Gomes, essa ação truculenta da Prefeitura, desrespeitou ainda, um acordo com o Ministério Público que já tinha agendado, para os próximos dias, uma reunião entre o poder público municipal e os associados para o reordenamento do local...