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Secretário de Vigilância do Ministério da Saúde anuncia demissão

O secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, anunciou que vai deixar o cargo nesta segunda-feira (25). Enfermeiro especialista em epidemiologia, ele chegou a pedir demissão mais de um mês atrás, no dia 15 de abril, mas o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o convenceu a ficar.

Na ocasião, Mandetta disse que não aceitava sua saída, pois estavam ali juntos e deveriam sair todos juntos da pasta. Mas pouco depois, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) demitiu o ministro por falta de alinhamento na condução das medidas de combate à pandemia do novo coronavírus...

Demissão de ministro da Saúde reverbera mal na Câmara dos Deputados

Na Câmara dos deputados, os parlamentares reagiram com surpresa ao pedido de demissão do ministro Nelson Nelson Teich, no fim da manhã desta sexta-feira (15).

Mesmo os mais próximos ao presidente admitiram que a troca do segundo chefe da pasta mais importante no combate ao coronavírus em meio à crise gera incerteza e medo. Principalmente em um momento em que o número oficial de mortos chega a quase 14 mil, e o de contaminados está em quase 203 mil e em plena ascenção...

Bolsa de Valores registra queda de 1,5% logo após pedido de demissão de Teich

O anúncio da renúncia do ministro da Saúde, Nelson Teich, menos de um mês no cargo, ajudou a piorar o humor dos mercados nesta sexta-feira (15). 

A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) abriu instável e iniciava uma curva de alta, mas desabou 1,5% logo após o anúncio do pedido de exoneração do ministro, passando para o patamar de 77 mil pontos. Apesar de, poucos minutos depois reduzir a queda para 1,37%, a expectativa é que as perdas possam ser maiores ao longo do dia, porque o pedido de demissão de Teich foi uma surpresa para os operadores da bolsa. ..

Bolsonaro diz que Moro aceitaria demissão de Valeixo depois de ser indicado para o STF

O presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no final da tarde desta sexta-feira (24) no qual afirmou que o ex-ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro disse a ele que aceitaria a substituição do diretor-geral da Polícia Federal, mas em novembro, depois de ser indicado para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Mais cedo, nesta sexta, Sergio Moro anunciou demissão do cargo porque, segundo o ex-ministro, Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal ao decidir demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Valeixo. Moro não aceitou...

Pivô da demissão de Moro, a Polícia Federal apura casos ligados aos filhos de Bolsonaro

Desde que assumiu o cargo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ensaiou em mais de uma oportunidade mudar o comando da Polícia Federal, minando a influência do agora ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, sobre a cúpula da corporação. Tentativas de ingerência se deram com a abertura e o avanço de investigações contra pessoas do entorno do presidente Jair Bolsonaro.

O incômodo de Bolsonaro aumentou recentemente por causa de inquéritos que apuram um suposto esquema de fake news para atacar autoridades, entre elas alguns adversários, e atos pró-golpe militar promovidas por grupos bolsonaristas –no domingo (19), o presidente foi a um deles...

Moro convoca entrevista coletiva e deve anunciar demissão do Ministério da Justiça

Aliados do ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmaram que ele foi pego de surpresa com a publicação, no "Diário Oficial" desta sexta-feira (24), da exoneração do delegado Maurício Valeixo, agora ex-diretor-geral da Polícia Federal.

De acordo com interlocutores do ministro, Moro não gostou da decisão do presidente Jair Bolsonaro e vai anunciar sua saída do governo em entrevista coletiva marcada para as 11h na sede do ministério...

Ibovespa ameniza baixa após cair até 2,5% com notícias de que Moro teria pedido demissão; dólar vai a R$ 5,49

Após ficar bastante volátil com notícias envolvendo o remédio Remdesivir, da Gilead Sciences, o Ibovespa chegou a cair mais de 2% por volta das 14h45 com a informação do jornal Folha de S. Paulo de que o ministro da Justiça, Sergio Moro, pediu demissão após ser informado pelo presidente Jair Bolsonaro de que pretende trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo.

Uma hora depois, porém, o índice quase zerou as perdas. Diferente do que informou o jornal, a GloboNews afirma que Moro não chegou a pedir demissão, mas fez uma ameaça de que deixaria o cargo caso o presidente realizasse a troca na PF...

Moro ameaça pedir demissão depois de Bolsonaro anunciar troca na direção da PF, diz Folha de S.Paulo; assessoria do ministro nega

O ministro Sérgio Moro, da Justiça, chegou ao limite e ameaçou pedir demissão ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (23/4). O motivo foi o anúncio feito pelo presidente de que vai trocar o comando da Polícia Federal. Bolsonaro tenta reverter o pedido de Moro.

O atual diretor-geral, Maurício Valeixo, que tem o apoio do ministro, deve ser demitido para dar lugar a um nome que tenha maior proximidade com o chefe do Executivo...

Mandetta recusa pedido de demissão de secretário: 'Estamos juntos e vamos sair juntos'

O ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta recusou o pedido de demissão do secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira. Com isso, o epidemiologista, que na manhã desta quarta-feira havia apresentado a intenção de deixar o cargo, continua na pasta.

Pela manhã, Wanderson de Oliveira chegou a enviar uma mensagem de despedida a colegas de ministério. Mandetta, porém, o convenceu a permanecer no cargo...

Secretário Wanderson de Oliveira, do Ministério da Saúde, pede demissão

Em meio às incertezas sobre a permanência do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira, pediu demissão na manhã desta quarta-feira, 15. A informação foi confirmada pelo Ministério.

Homem de confiança de Mandetta, ele era o responsável direto por desenhar as medidas de combate à pandemia de coronavírus e participava diariamente das coletivas de imprensa no Palácio do Planalto. Nas últimas semanas, vinha se queixando a colegas sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro contrário ao isolamento social mais amplo...

ACM Neto: 'É surreal acompanhar um presidente enfraquecendo seu ministro'

Em entrevista a jornalistas nesta terça, Neto fez elogios ao desempenho de Mandetta na pasta durante a crise do coronavírus e destacou que ele é quase “unanimidade” entre prefeitos e governadores.

“Honestamente, é surreal. É uma coisa surreal. Nós estamos vivendo a crise mais séria, não só de saúde pública, mas o maior desafio da minha geração e da dos meus pais, com certeza. Num momento como esse, se espera coordenação, trabalho articulador, suporte técnico e científico na tomada de decisões. [...] É surreal a gente acompanhar um presidente enfraquecendo seu ministro, desautorizando ele, trabalhando para jogar questionamentos na condução técnica que seu ministro vem dando”, disse...

O que levou Bolsonaro a manter Mandetta, após sinalizar sua demissão?

O presidente da república Jair Bolsonaro voltou atrás na sua decisão de demitir Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde, após ouvir vozes contrárias vindas de sua própria base e de outros segmentos, a exemplo do Senado Federal, Câmara dos Deputado e Supremo Tribunal Federal. 

Os generais Braga Netto, Luiz Ramos, Fernando Azevedo e Silva e o almirante Flávio Rocha fecharam posição contra a demissão de Luiz Henrique Mandetta e aconselharam Jair Bolsonaro a reconsiderar sua decisão em razão de uma série de consequências negativas, dentre elas a possibilidade do Congresso nacional acatar um pedido de impeachment...

Maia diz que Bolsonaro não tem coragem de demitir Mandetta e mudar política contra coronavírus

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira (3) que, apesar dos ataques, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tem coragem de demitir o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e mudar a política de enfrentamento ao coronavírus.

As declarações foram feitas durante videoconferência promovida pelo jornal Valor Econômico com o banco Itaú e que contou com a participação de Mário Mesquita, economista-chefe do banco...

Coronavírus: Bares e Restaurantes de Juazeiro, Petrolina, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim preveem demissão de funcionários

O pessimismo do setor de bares e restaurantes ainda não é totalmente compartilhado pelo comércio. Com o crescente isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus, os donos de bares e restaurantes estão prevendo demissões de até 50% da força total de trabalho nos próximos dias.

Em Juazeiro e Petrolina, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim, cidades de portes médios, os desligamentos podem afetar centenas de pais de família nos próximos dias...

Governo Bolsonaro mira na redução de salário, demissão de servidores não estáveis e redução de concursos públicos

Na abertura dos trabalhos legislativos desta semana, o presidente Jair Bolsonaro manifestou, na mensagem enviada ao Congresso, que o governo espera que as propostas de emenda à Constituição que integram do Plano Mais Brasil — a PEC Emergencial (186/2019), a PEC dos Fundos Públicos (187/2019) e a PEC do Pacto Federativo (188/2019) — sejam aprovadas rapidamente pela Câmara e pelo Senado.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), já afirmou em mais de uma ocasião que o governo deseja que as propostas sejam aprovadas ainda no primeiro semestre...

Em meio a crise no Sisu e Enem, secretário de Educação Superior do MEC pede demissão

O secretário de Educação Superior do MEC (Ministério da Educação), Arnaldo Lima Junior, pediu demissão nesta quinta-feira (30). Ele alegou motivos pessoais para deixar o cargo. Lima Junior apresentou o pedido de demissão por meio de carta, obtida pela reportagem. O agora ex-secretário era um dos principais auxiliares do ministro Abraham Weintraub. 

A saída dele se dá em meio a crise após a divulgação de notas do Enem com erros. A prova é usada para selecionar estudantes para universidades de todo o país por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). Na carta, Lima Junior afirma que se desliga da secretaria do MEC "para abraçar um novo propósito profissional"...

Bahia: Presidente da Assembleia Legislativa diz que demissão do secretário da Cultura "era o mínimo que a sociedade brasileira esperava"

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia - ALBA, deputado Nelson Leal disse hoje (17.01) que a exoneração do secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, "era o mínimo que a sociedade brasileira esperava". "Além de perder o emprego, ele tem que ser responsabilizado criminalmente: fazer apologia ao nazismo, pela lei brasileira, é crime. É bom que algumas pessoas aprendam que o embate político tem limites, e entre eles preservar a democracia, a liberdade e a vida", disse Leal. 

Para o chefe do Legislativo tem coisas que são inadmissíveis e uma delas é atentar contra o Estado de Direito. "O jogo político tem que ser jogado com regras. Não gostou, reprova nas urnas. No grito, com ódio e com violência, não!", reitera o presidente da ALBA...

Em privatização dos Correios, saldo pode ser demissão de 40 mil servidores

Em concretizando a privatização dos Correios o governo se verá com um contingente de 40 mil pessoas que poderão perder o emprego. Executivos de empresas privadas dizem que fariam o mesmo serviço com praticamente metade do quadro atual de 100 mil funcionários. O governo não tem planos para os demitidos e teme criar precedentes para os expurgos de outras estatais liquidadas no futuro. As informações são da coluna Painel, na Folha.

Além disso, os Correios carregam um passivo de cerca de R$ 11 bilhões: no fundo de pensão Postalis e no plano de saúde dos funcionários. Está em estudo a solução do governo para o rombo e pagamento dos futuros servidores que se aposentarem. Uma opção, diz a coluna, é descontar do valor a receber, mas isso ainda deverá ser desenhado no valor da venda...

Bolsonaro chama de fake news livro que fala em demissão de Moro

O presidente Jair Bolsonaro se irritou nesta terça-feira (14) e encerrou entrevista à imprensa ao ser questionado sobre informações de um livro que será lançado na próxima semana, segundo o qual ele cogitou demitir o ministro da Justiça,  Sergio Moro, em 2019. "Vocês têm uma colega de vocês que fez um livro que leu meu pensamento. Acho que não tenho que conversar com vocês, é só escrever o que você achar", disse na entrada do Palácio do Alvorada. "O livro é fake news, mentiroso e não vou responder sobre o livro", acrescentou.

O livro "Tormenta", que será lançado pela jornalista Thaís Oyama, diz que Moro cogitou a demissão de Moro no segundo semestre do ano passado, mas foi demovido da ideia pelo general Augusto Heleno, ministro chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). Conforme noticiado na época, Moro enfrentou um processo de fritura de Bolsonaro em meio à crise com a Polícia Federal e à interferência do presidente no órgão. Heleno negou à revista Crusoé ter atuado para demover Bolsonaro da ideia de demitir Moro em agosto do ano passado...

Kajuru pede demissão de ministro da Educação por ofensas contra cidadãos pela internet

Em discurso ontem no Plenário, o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) criticou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por ofender cidadãos pela internet. O episódio ocorreu na última sexta-feira (15), Dia da Proclamação da República, quando o ministro escreveu um post defendendo a monarquia no Twitter. Alguns seguidores descordaram e fizeram críticas ao ministro, que reagiu contra os seguidores. Para Kajuru, o presidente da Repúlbica, Jair Bolsonaro, não soube escolher o ministro da Educação.

Kajuru sublinhou que Weintraub ficou irritado ao ser criticado e chamou a mãe da internauta de "égua". "Na liturgia do cargo de um ministro da Educação, ele pode responder assim para um seguidor, para um brasileiro que apenas discordou quando ele veio falar de monarquia?", indagou o senador...