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Artigo – Gripezinha ou COVID-19, mesmo?

Por mais que se queira diversificar a crônica semanal na direção de outros temas, na intenção de poupar aos leitores um novo contato com o fatídico e estressante COVID-19, o desejo se torna irrealizável. Os números sempre crescentes da Pandemia no Brasil, que já superaram 1.804.000 de infectados e mais de 70.500 mortos, colocam o país numa posição preocupante de segundo colocado no Mundo, superado apenas pelos EUA.

Não obstante o pesado conjunto de ações controladoras e disciplinadoras instituído pelas autoridades ligadas à Saúde, além da coordenação de Prefeitos e Governadores nos Estados, a verdade é que o Coronavírus vem exibindo o seu poder invisível e destruidor. Disponível para todos os níveis sociais, tanto pobres como ricos, sem preconceitos raciais, está até mesmo apto a alcançar os que se julgam poderosos e que minimizam a sua capacidade mortífera. ..

ARTIGO - A PÔPA DE QUE MESMO???

“A VIDA SEM A MÚSICA SERIA UM ERRO“. Este incólume dizer nietzscheano engloba gulosamente o real sentido para a existência (Ou Existencialismo?) humana da mais soberba e acolhida das artes. Bem antes, do alto da sua pomposidade filosófica, o platonismo vaticinava: “A MÚSICA É ELEMENTO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO”.

Pronto, saudoso Leitor de um texto cultural. Acabei de escapar do suplício de iniciar um escrito. Agora é pé na tábua e tocar em frente dedilhando sincrônicos acordes em perfeita sintonia: Caneta-inspiração-papel. Não sem antes clamar Secretapa, dileta cia, a pôr na vitrola “VIOLA ENLUARADA” de... depois “ÚLTIMO DESEJO” de... e mais adispois “AMIGO É PRA ESSAS COISAS” de... Secretapa, peraí, lembrei! Num esqueça “CONSTRUÇÃO” de... viu?..

A rua! A rua é do povo como o céu é do condor. Será mesmo?

Parafraseando, Castro Alves, teimo em dizer que, infelizmente, parte da rua não foi do povo durante o período da festa momesca na nossa cidade, conforme licitação estabelecida pelo poder público municipal, há uma ou algumas empresas privadas para realizar o carnaval de Juazeiro, assim como não será, em Petrolina.

São o que diz os fatos. Vejamos: milhares de pessoas compareceram a orla II de Juazeiro no intuito de acompanhar os artistas e músicos que lá iriam apresentar os seus shows. Essas mesmas pessoas levaram consigo copos, com variados tipos de bebidas, qual não foi a sua surpresa, quando foram impedidas de adentrar no espaço público com os copos, cooler ou isopores, tendo que jogar os seus pertences no lixo para terem acesso à festa ou retornarem para casa com seus objetos. Chamado a se pronunciar, o coordenador do carnaval informou a blogs da região que a intenção era a preocupação com a “segurança do evento”...